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Acusados de envolvimento no assassinato do jogador Daniel Corrêa começam a ser julgados no Paraná

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Acusados de envolvimento no assassinato do jogador Daniel Corrêa começam a ser julgados no Paraná
O julgamento - que deve se estender durante a semana - acontece mais de 5 anos depois que Daniel Corrêa Freitas foi encontrado morto. Começa o júri popular dos acusados de matar o jogador Daniel Começou nesta segunda-feira (18), no Paraná, o julgamento dos sete acusados do assassinato do jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas. O julgamento acontece mais de cinco anos depois que Daniel Corrêa Freitas foi encontrado morto. Ele tinha participado da festa de 18 anos de Alana Brittes. A comemoração começou em uma boate de Curitiba e terminou na casa da família Brittes, em São José dos Pinhais. O Ministério Público afirma que Daniel foi agredido dentro da casa e levado para uma área rural, onde foi morto e teve o corpo mutilado. Daniel tinha 24 anos, era jogador de futebol e atuou em times como Botafogo, São Paulo e Coritiba. Dias depois da morte de Daniel, Edison Brittes, pai de Alana, confessou o crime. Ele afirmou que Daniel tentou abusar sexualmente de sua mulher, Cristiana Brittes, no quarto do casal. Edison e mais três pessoas respondem por homicídio triplamente qualificado, além de ocultação de cadáver. Cristiana Brittes responde por homicídio, mas somente por motivo torpe. Ela ainda responde por fraude processual, juntamente com a filha, Alana, e Evellyn, amiga de Alana. Caso Daniel: entenda como será o julgamento dos sete acusados de matar o jogador A família Brittes também responde por coação do curso do processo. De acordo com as investigações, eles marcaram um encontro num shopping para coagir testemunhas. A reunião foi registrada por câmeras de segurança. Edison Brittes está preso desde 2018. A família de Daniel, que mora em Minas Gerais, viajou para acompanhar o júri popular. “O Edison, na verdade, reagiu em defesa da sua esposa, que estava ali sendo violada", diz Elias Assad, advogado de Edison Brittes. "A morte foi bárbara, cruel e, principalmente, senhores, foi uma morte covarde", diz Nilton Ribeiro, advogado da família de Daniel. Todas as 13 testemunhas prestaram depoimento nesta segunda. Agora, é a hora dos réus falarem. Depois que todos forem ouvidos, serão realizados os debates entre a acusação e defesa. E só depois os jurados vão se reunir para decidir se os réus são culpados ou não. A defesa de Igor King e de David Silva afirmou que eles só participaram das agressões dentro da casa. A defesa de Eduardo Henrique da Silva declarou que os fatos serão esclarecidos no julgamento e a de Evellyn Perusso disse que ela é inocente. LEIA TAMBÉM Relembre ponto a ponto o caso Daniel, jogador morto após festa de aniversário Caso Daniel: morte de jogador completa 5 anos sem previsão de julgamento dos réus

Publicada por: RBSYS

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