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Caso Lara: vídeo mostra momento em que suspeito de matar adolescente é preso em Foz do Iguaçu

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Caso Lara: vídeo mostra momento em que suspeito de matar adolescente é preso em Foz do Iguaçu

Ao ser abordado, Wellington Galindo de Queiroz se apresentou com nome falso. Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, desapareceu no dia 16 de março de 2022, quando saiu de casa para comprar refrigerante. Corpo dela foi encontrado três dias depois, em um terreno localizado em Francisco Morato (SP). Caso Lara: vídeo mostra momento em que suspeito de matar adolescente é preso no Paraná Um vídeo gravado pela Polícia Federal, na quinta-feira (21), mostra o momento em que Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, principal suspeito de matar a adolescente Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, é preso em Foz do Iguaçu (Paraná). O crime ocorreu em Campo Limpo Paulista (SP), em 2022. ???? Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Wellington foi preso, próximo à região da Ponte Internacional da Amizade. O vídeo mostra toda a abordagem dos agentes, quando o suspeito trafegava de bicicleta (assista acima). De mochila, ao lado de bicicleta: momento em que Wellington Galindo de Queiroz, acusado de matar Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, em Campo Limpo Paulista (SP), é preso em Foz do Iguaçu (PR) Reprodução Os policiais simulam pedir informações e, na sequência, questionam o nome de Wellington, que se apresenta como Diego Rodrigues Alves. Wellington diz que está sem documento e que trabalha em umas casas na rua onde foi abordado. Ele ainda diz que é da Bahia e que mora na região há um ano e três meses, onde trabalha como eletricista. Ele é questionado se é militar, uma vez que portava uma carteira que lembrava o Exército, no que ele diz que não e que apenas acha bonito. Após isso, ele foi conduzido para a delegacia da Polícia Federal, onde foi dado andamento à prisão. Investigação Caso Lara: suspeito de matar adolescente em Campo Limpo Paulista é preso dois anos após o crime Polícia Civil/Divulgação/Arquivo pessoal Há algumas semanas, a PF recebeu informações sobre a possível presença do foragido na região da Tríplice Fronteira. Ao ser abordado, o homem se apresentou com nome falso e foi encaminhando para a Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, onde confessou que fugiu de São Paulo para Foz do Iguaçu na intenção de ir para o Paraguai. Quando chegou à cidade paranaense, no entanto, decidiu fixar residência, sobrevivendo por meio da realização de pequenos serviços manuais, utilizando o nome falso de Diego. Além do mandado de prisão preventiva pelos crimes de homicídio e estupro de vulnerável, ocorridos em Campo Limpo Paulista, havia um mandado de prisão aberto pelo crime de porte ilegal de arma de fogo, expedido pela Vara de Execuções do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Durante a audiência de custódia, nesta sexta-feira (22), Wellington teve a prisão preventiva mantida. A informação foi confirmada à TV TEM pela Polícia Civil de São Paulo. O homem era considerado foragido desde o dia 28 de março de 2023 e foi indiciado por homicídio e ato libidinoso. O nome do suspeito havia sido incluído no rol de procurados da Interpol e ele era procurado tanto pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí, quanto pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e pela Polícia Federal. O desaparecimento e a morte da adolescente Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, em Campo Limpo Paulista, causaram comoção em todo o Brasil. A menina desapareceu no dia 16 de março de 2022, quando saiu de casa para comprar refrigerante. O corpo dela foi encontrado três dias depois, 19 de março, em um terreno localizado em Francisco Morato (SP). Adolescente desapareceu após sair para comprar refrigerante em Campo Limpo Paulista Arquivo pessoal Relembre o caso A adolescente Lara desapareceu no dia 16 de março de 2022, quando saiu de casa para comprar um refrigerante em uma mercearia a cerca de 600 metros de sua casa. O corpo dela foi encontrado com marcas de violência, no dia 19 de março. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Lara morreu por traumatismo craniano causado por ao menos quatro golpes na cabeça. O legista citou a presença de sinais de crueldade e disse que possivelmente foi usado um martelo ou uma picareta. O documento confirmou também que uma substância encontrada no corpo da adolescente era cal. No dia 29 de março, funcionários do mercado onde a menina esteve antes de desaparecer prestaram depoimento à polícia. As equipes de investigação também percorreram bairros de Francisco Morato, cidade vizinha, para ouvir mais moradores. Laudos A Polícia Civil confirmou, no dia 19 de maio, que os laudos descartaram abuso sexual e uso de entorpecentes na morte da adolescente. Os documentos, de acordo com a Polícia Civil, deram negativo para os testes toxicológico e sexológico. Outro laudo, divulgado anteriormente, apontou que a adolescente morreu devido a um traumatismo craniano causado por ao menos quatro golpes na cabeça. O suspeito Vídeo mostra carro parado em local onde menina achada morta foi vista pela última vez Wellington Galindo de Queiroz, de 42 anos, é considerado o principal suspeito do crime. Segundo o delegado, ele já havia sido ouvido informalmente por telefone e foi intimado a prestar esclarecimentos na delegacia, mas se negou. Após a intimação, a polícia não conseguiu mais contato com o suspeito, até sua prisão nesta quinta-feira. O carro que aparece nas imagens foi localizado em outra cidade e apreendido. Em depoimento, a proprietária do veículo disse que teve um relacionamento com o suspeito, mas que eles não estão mais juntos. Wellington tem passagens na polícia por tráfico de drogas, crime contra o patrimônio, associação criminosa e receptação. Ele era considerado foragido desde o dia 28 de março de 2022, quando a Justiça decretou a prisão temporária dele por 30 dias pelo assassinato da adolescente. O tio da vítima, que chegou a ser um dos suspeitos, negou envolvimento no crime por meio de uma carta. Em agosto de 2022, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Jundiaí (SP) concluiu o inquérito do caso. O relatório da investigação policial apontou que a adolescente teria negado qualquer contato com o homem, que acabou dando vários golpes na cabeça dela para que ela não o denunciasse. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Lara morreu por traumatismo craniano. Tio de adolescente morta em Campo Limpo Paulista negou envolvimento no crime através de carta Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

Publicada por: RBSYS

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