Superintendente da OR destaca práticas verdes e enfatiza retorno positivo para o meio ambiente, empresários e consumidores Daniel Sampaio, diretor superintendente da OR na Bahia ao lado da maquete do empreendimento Monvert Divulgação Sustentabilidade! Essa é a palavra que está em evidência no mundo, inclusive dos negócios. Isso porque é cada vez mais urgente a adoção de práticas que visam proporcionar um planeta mais consciente, limpo e seguro para as futuras gerações. Esta opinião é compartilhada por Daniel Sampaio, superintendente da OR e conselheiro da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia – ADEMI, que acredita na combinação inevitável do crescimento do mercado imobiliário com a sustentabilidade. “A sustentabilidade é imperiosa e, parafraseando Norberto Odebrecht, o desenvolvimento, por definição, tem que ser sustentável, ou ele não pode ser chamado de desenvolvimento. Então, podemos afirmar que planejar e viabilizar um empreendimento pensado nesses conceitos está em total alinhamento com as tendências mundiais de responsabilidade ambiental e social”, afirma o executivo. Segundo ele, em Salvador, por exemplo, a legislação incentiva essas práticas, oferecendo ao empresariado a outorga verde, que é uma concessão de benefícios para quem estimula a sustentabilidade. “Na prática, se o empreendimento tiver medidas que estimulem a proteção e a recuperação do meio ambiente, é possível obter até 40% de redução no custo da outorga onerosa”, detalha o superintendente da OR, informando que moradores também são beneficiados com descontos no IPTU do imóvel. Dentre essas práticas sustentáveis, estão o reuso de água, a adoção de iluminação em LED, o uso de energia fotovoltaica, plantio e replantio de árvores, dentre outras iniciativas. “Isso sem falar no processo de industrialização da construção civil, que está produzindo um menor volume de resíduos nas obras. Quando o descarte é inevitável, ainda existe a logística reversa de reaproveitamento dos materiais eliminados através da reciclagem”, enfatiza. De acordo com o executivo, o investimento em sustentabilidade não é benéfico somente para o meio ambiente, pois estimula e movimenta toda uma cadeia produtiva, inclusive a social, com a geração de empregos diretos e indiretos, fomentando o setor de serviços e aumentando a arrecadação de IPTU para o município, que pode aplicar o recurso em educação, saúde, segurança etc. Daniel Sampaio citou as práticas sustentáveis implementadas no Monvert, empreendimento da OR no Horto Florestal, em Salvador, que conquistou o título de primeiro residencial do Brasil a receber o Selo EDGE Advanced de sustentabilidade. A conquista, certificada pelo International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, se deu por conta da redução, para além de 40%, do uso de água, eletricidade e da energia utilizada na fabricação dos materiais. Tendência da verticalização é garantia de sustentabilidade Por entender que o setor imobiliário e de construção desempenha papéis decisivos no desenvolvimento e funcionamento das cidades de maneira sustentável, Daniel Sampaio chama a atenção para um debate que se faz cada vez mais necessário e que precisa ser desmistificado por especialistas: a oposição entre a verticalização e a horizontalização dos espaços urbanos. “A verticalização promove a construção de prédios altos que permite aproveitar melhor o espaço limitado nas cidades, o que significa mais unidades habitacionais, escritórios e comércios em uma área menor”, comenta o superintendente. Segundo ele, em contrapartida, a expansão horizontal consome mais terras, áreas verdes e agrícolas, e aumenta a necessidade de infraestrutura de transporte e de acesso a serviços, inclusive os de caráter essenciais. “É nesse ponto que a verticalização se torna uma garantia de sustentabilidade e uma tendência para preservar o meio ambiente”, esclarece o executivo.

Publicada por: RBSYS