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Na contramão do país, Acre encerra janeiro com mais demissões que contratações e perde 33 vagas

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Na contramão do país, Acre encerra janeiro com mais demissões que contratações e perde 33 vagas

Apesar do resultado negativo, se for considerado apenas o número de vagas geradas no mês, janeiro teve um aumento de 13,8% em relação a dezembro. Setor com pior índice foi o comércio, com perda de 94 vagas. Desde julho do ano passado, o estado registrava queda na criação de vagas, mas mantinha saldo positivo Marcelo Camargo/Agência Brasil O Acre iniciou 2024 com número de demissões maior que o de contratações no mês de janeiro, assim como já havia ocorrido em dezembro do ano passado. Dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na última sexta-feira (15) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, revelam que o estado teve 3.939 admissões contra 3.972 desligamentos no mês, o que representa 33 postos de trabalho a menos. Apesar do resultado negativo, se for considerado apenas o número de vagas geradas no mês, janeiro teve um aumento de 13,8% em relação a dezembro, quando o Acre teve 3.461 admissões. LEIA MAIS: Após meses em saldo positivo, Acre fecha 2023 com mais demissões que contratações em dezembro, diz Caged Acre tem aumento de 5,1% no setor de serviços em janeiro Os setores com saldo positivo foram indústria, que teve saldo de 7 vagas, e serviço, com 77 vagas de saldo, o maior índice no Acre. A maior queda foi no setor de serviços, que perdeu 97 vagas, sendo 1.246 contratados contra 1.340 demitidos. O município de Bujari puxou a fila entre as vagas que foram adicionadas em janeiro de 2024. Foram 67 vagas, resultado de 108 contratações e 41 demissões. Na sequência dos cinco municípios com melhor saldo aparecem Senador Guiomard (+43), Sena Madureira (+30), e Xapuri (+20). O pior índice foi registrado no município de Jordão, que teve 1 contratação e 144 demissões, o que significou 143 vagas formais a menos. Nacional O Brasil fechou janeiro de 2024 com 180.395 vagas formais de trabalho a mais. No período, houve 2,06 milhão de admissões e 1,8 milhão de desligamentos. O resultado foi positivo em 25 das 27 unidades da federação, de acordo com o MTE. Entre as Unidades da Federação, os maiores saldos ocorreram em São Paulo, com geração de 38.499 postos (+0,3%), com destaque para indústria (+25.249); Santa Catarina, que gerou 26.210 postos (+1,1%), principalmente na indústria (+14.257); e Rio Grande do Sul, com geração de 20.810 postos (+0,8%), principalmente na agropecuária (10.700) e indústria (6.834). Além do Acre, o outro estado que registrou queda foi o Pará, com 111 postos de trabalho a menos. VÍDEOS: g1

Publicada por: RBSYS

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