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PGR se manifesta a favor do desbloqueio do X; plataforma pediu para voltar ao ar

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PGR se manifesta a favor do desbloqueio do X; plataforma pediu para voltar ao ar

Procurador-geral da Repúlica, Paulo Gonet, argumentou que não há mais motivo que impeça a reativação da plataforma. Rede social está suspensa no Brasil desde 30 de agosto. Rede social X, do bilionário Elon Musk AP Photo/Rick Rycroft A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou a favor da retomada do acesso ao X para usuários brasileiros, em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (8). No documento, o procurador-geral, Paulo Gonet, afirmou "que não vê motivo que impeça a reativação da plataforma X no Brasil". Segundo Gonet, a violação das ordens judiciais e da legislação que justificaram a suspensão da rede não mais perduram. "As insubmissões anteriormente verificadas foram cessadas", afirmou o PGR. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, solicitou manifestação da PGR na última semana, após a rede social cumprir as determinações judiciais e efetuar o pagamento das multas devidas. Além de quitar a multa de R$ 28,6 milhões, o X também anunciou a indicação de um representante legal no Brasil e efetivou o bloqueio de perfis de nove investigados no Supremo. O X está suspenso para usuários brasileiros desde 30 de agosto, e aguarda autorização do STF para voltar a funcionar. Rede social X: Moraes aguarda posicionamento da PGR para decidir sobre plataforma Determinações da Justiça Além do pagamento das multas, o X cumpriu outras duas exigências para conseguir garantir a retomada das atividades: ???????? o bloqueio de nove perfis de investigados; e ???????? a nomeação de um representante legal da empresa no país. Nessa segunda-feira (7), a Caixa Econômica Federal efetuou a transferência dos R$ 28 milhões em multas pagos pela rede social X para uma conta do Banco do Brasil, conforme determinação do STF. A transferência entre os bancos precisou ser feita após o ministro averiguar que o pagamento foi efetuado pelo X, na última sexta-feira (4), em uma conta diferente da que consta no processo. Segundo Moraes, o erro impediu a análise do pedido da rede social para voltar a ser disponibilizada para usuários no Brasil. Mas, a defesa da plataforma X argumenta que o STF não especificou para qual conta o pagamento da multa milionária deveria ter sido feito.

Publicada por: RBSYS

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