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Quaest: Avaliação do governo Lula entre agentes do mercado piora; a do trabalho de Haddad melhora

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Quaest: Avaliação do governo Lula entre agentes do mercado piora; a do trabalho de Haddad melhora

Expectativa sobre economia melhora e maioria aposta em maior queda de juros, mas quase todos os entrevistados acreditam que governo não vai zerar o déficit em 2024, como espera o governo. Pesquisa foi feita com 101 agentes do mercado, entre gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro. Uma pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) apontou que a avaliação do governo Lula (PT) é negativa para 64% dos agentes do mercado financeiro. O número é 12 pontos percentuais mais alto que o último levantamento, realizado em novembro. 6% avaliam o governo Lula como positivo (eram 9% em novembro) e 30% como regular (eram 39%). O levantamento ouviu entre os dias 14 e 19 de março 101 gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão do mercado financeiro que trabalham em 84 empresas responsáveis por R$ 3,5 trilhões em fundos de investimento com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais para mais ou para menos, e o levantamento foi encomendado pela Genial Investimentos. Haddad A pesquisa mostra que metade (50%) dos entrevistados avaliaram como positivo o trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 7 pontos percentuais acima do resultado de novembro (43%). 12% enxergam o trabalho do ministro como negativo (eram 12% em novembro) e 38%, como regular (eram 33%). Para 51% os agentes do mercado financeiro ainda, Haddad está mais forte do que no começo do mandato; 35%, o veem como igual; e 14%, como menos forte no mesmo período. Fernando Haddad e Lula CLÁUDIO REIS/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO Política econômica A pesquisa indica também como os entrevistados enxergam a expectativa em relação ao desempenho da economia, do Produto Interno Bruto (PIB), da inflação, do déficit público e da taxa de juros. Veja os números: O que vai acontecer com a economia nos próximos 12 meses 47% acham que ficará do mesmo jeito (era 24% em novembro); 32% acham que vai piorar (eram 55%); 21%, que vai melhorar (eram 21%). Sobre o PIB de 2024 58% acham que vai crescer 1,78%; 32%, que vai crescer mais que 1,78%; 10% , menos que 1,78%. Sobre a inflação: 46% acham que vai ficar menor que a de 2023; 36% , que será semelhante; 19%, que vai ficar maior. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), considerada a inflação oficial do país, está na casa dos 4,50%, no acumulado de 12 meses. Em 2023, o indicador fechou o ano em 4,62%. Sobre a previsão do governo de zerar o déficit público em 2024: 99% acham que o governo não vai conseguir (eram 100% em novembro); 1% acha que sim. Sobre a taxa de juros, que hoje está em 11,25% 20% acham que terminará 2024 em 9,75% ou mais; 22% acham que terminará em 9,5%; 21%, que terminará em 9,25%; 20%, que terminará em 9%; 6%, que terminará em 8,75%; 11%, que terminará em 8,5% ou menos. O Comitê de Política Monetária (Copom) deve anunciar nesta quarta-feira (20) o novo patamar dos juros. A expectativa do mercado é que vá para 10,75% (veja abaixo os patamares anteriores). ; Depois da crise que desvalorizou ações da Petrobras, Haddad, afirma que a distribuição de dividendos vai ser rediscutida

Publicada por: RBSYS

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