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Região de Piracicaba abre 1,6 mil empregos em janeiro, com alta de 7,4% em relação a 2023

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Região de Piracicaba abre 1,6 mil empregos em janeiro, com alta de 7,4% em relação a 2023

Saldo acumulado de 12 meses é de 12.887 novos postos. Setor de serviços se destaca como responsável pela alta na metrópole. Carteira de trabalho e previdência social Reprodução/Agência Brasil A região de Piracicaba (SP) abriu 1.601 novos postos de trabalho em janeiro deste ano, segundo divulgado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O número representa um aumento de 7.4% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Os dados se referem às 18 cidades da área de cobertura do g1 Piracicaba e representam o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais. Ao todo, segundo o governo federal, foram registradas em janeiro de 2024: 17.350 contratações 15.749 demissões Confira abaixo os dados por município da região de Piracicaba ???? Saldo de empregos por cidade em novembro na região de Piracicaba O resultado representa alta em relação a janeiro do ano passado, quando foram criados 1.490 empregos formais. Já o saldo acumulado de 12 meses foi de 12.887 na região de Piracicaba. ????Receba no WhatsApp notícias da região de Piracicaba Serviços em alta Em Piracicaba, foram 1.245 novos postos de trabalho criados, o que representa um aumento de 35.6% em relação a janeiro de 2023. Este é o maior número de criação de empregos desde o início da pandemia de Covid-19, segundo o Caged. Veja no gráfico abaixo. O setor de serviços segue como o principal responsável pelo saldo positivo, contabilizando um saldo de 669 novos empregos. Esse segmento engloba atividades como informação, comunicação, atividades financeiras, imobiliárias e administrativas. Em segundo lugar, a indústria contabilizou a criação de 373 novos postos. No entanto, houve queda no setor de comércio, com o fechamento de 200 vagas de trabalho. Este foi o único setor que apresentou diminuição nas oportunidades. Entre os contratados do mês no setor de serviços, segundo o painel disponibilizado pelo Caged, 335 são homens e 334 são mulheres. Ainda conforme os dados do Caged, a maioria dos trabalhadores deste segmento — 247 — tem idades entre 18 e 25 anos. Quando comparado ao grau de instrução, 475 dos empregados possui ensino médio completo, seguido por aqueles que possuem o superior completo, com 136 contratações. Avaliações O saldo positivo de janeiro vem após o segundo ano de queda na geração de empregos formais em 2023. No início do ano, um economista ouvido pelo g1 apontou a informalidade como um desafio atual na economia para lidar com o desemprego. Leia a análise completa. Em relação aos resultados de janeiro, o economista Igor Vasconcelos Nogueira, professor da área de Gestão do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), informou que a alta nos postos de trabalha na cidade acompanha o movimento nacional, considerando que 25 dos 27 estados brasileiros tiveram aumento na oferta de vagas e São Paulo registrou a maior variação. Segundo o especialista, o impacto disso é que o cenário de preocupação em relação a 2023 começa a se descortinar promissor, principalmente porque os crescimentos, do ponto de vista nacional, são de setores "estratégicos" para a geração de emprego, como indústria e construção. Em Piracicaba, a avaliação de Nogueira é de que a geração de emprego puxado pelo setor industrial pode representar uma expectativa positiva do empresariado em relação à economia do país. No entanto, o economista fez um alerta de atenção para as únicas cinco cidades da área de cobertura do g1 Piracicaba que tiveram saldo negativo: Nova Odessa (SP), Santa Bárbara d'Oeste (SP), Rio das Pedras (SP), São Pedro (SP) e Águas de São Pedro (SP). De acordo com ele, é preciso analisar se foi um "ajuste pontual" ou há uma tendência de queda. "Cabe aqui a ressalva de que o saldo positivo de geração de emprego formal em janeiro de 2024 somente confirmará uma tendencia de crescimento econômico na região, ao verificarmos resultados futuros iguais ou melhores, acrescido de uma tendência de queda na informalidade, sendo este o maior desafio da área econômica atualmente. Para isso, é imprescindível políticas públicas de combate a informalidade com geração de empregos formais mais qualificados, reduzindo a prestação de serviço de baixa qualificação profissional, que são mais suscetíveis aos impactos econômicos negativos de curto prazo", concluiu, VÍDEOS: Tudo sobre Piracicaba e região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba

Publicada por: RBSYS

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