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Sesp vai propor compra de área pela Itaipu para acabar com conflitos entre indígenas e pecuaristas no Paraná

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Sesp vai propor compra de área pela Itaipu para acabar com conflitos entre indígenas e pecuaristas no Paraná

Na semana passada, uma fazenda foi invadida em Terra Roxa. Um indígena acabou baleado. Itaipu disse que está comprometida a resolver problema. Reunião discute conflito entre indígenas e produtores rurais A Secretaria de Estado de Segurança Pública do Paraná (Sesp) vai criar um grupo de trabalho com representantes de entidades ligadas aos direitos dos indígenas e de outras forças de segurança para intermediar os conflitos fundiários que têm acontecido na região oeste do estado. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (17), após várias reuniões entre os envolvidos. O encontro acontece uma semana depois de uma invasão a uma fazenda em Terra Roxa, que gerou conflitos entre indígenas e pecuaristas. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram O grupo de trabalho terá o objetivo de mediar uma discussão para que a Itaipu Binacional compre uma área, que será usada para realocação dos indígenas. Eles reivindicam novos lugares porque, durante a construção da Usina de Itaipu, muitas áreas rurais da região de Terra Roxa e Guaíra ficaram alagadas. Um processo tramita na Justiça para que a Itaipu faça a compensação de um outro local. Funai mandou servidores de outras unidades para tentar amenizar clima de revolta na região Jairo Pinto de Almeida/CTL Guaíra De acordo com o secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Teixeira, a Funai deve fazer uma triagem das pessoas que de fato pertencem ao povo indígena até que o acordo seja homologado. "A compra dessa área pela Itaipu é a solução mais rápida e inteligente no momento. Resolve o problema de todo mundo. Se formos esperar pela via judicial, vai demorar muito", avaliou. Leia também: Policial civil preso com viatura falsa e drogas: Veja o que se sabe e o que falta esclarecer Oportunidade: Ministério Público do Paraná abre concurso com 86 vagas e salários de até R$ 16,4 mil Prejuízo: Empresária de Maringá perde no jogo do tigrinho e fica com dívida de R$ 110 mil: 'Consequência de um erro' No último conflito, um indígena acabou sendo baleado na situação. A propriedade rural fica perto de uma área demarcada e que é de responsabilidade do governo federal. A segurança do local foi reforçada pela Polícia Militar (PM), Batalhão de Polícia Militar da Fronteira (BPFRon) e da Força Nacional. Em nota, a Itaipu informou que "a atual gestão está comprometida com a causa indígena nas áreas de influência da empresa e reitera a disposição em ajudar a resolver de forma pacífica as demandas". Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Oeste e Sudoeste.

Publicada por: RBSYS

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